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Alcoolismo e Suicídio


Há anos que o alcoolismo é considerado um problema de saúde pública no Brasil. Os dados, da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostram que o consumo da bebida chegou a 8,9 litros por pessoa no Brasil em 2016, superando a média internacional, que era de 6,4 litros.


No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, 3,3 milhões de pessoas morrem em consequência do uso de bebida alcoólica, além dos problemas mais conhecidos como: Hepatite ou cirrose hepática, as doenças psiquiátricas também podem estar diretamente ligadas ao uso do álcool.


Depressão, anorexia alcoólica, demência, são os transtornos mentais mais comumente relacionados ao álcool. Na psiquiatria há grande preocupação com a doença, pois os transtornos relacionados ao uso de álcool e drogas é o segundo diagnóstico mais relacionado ao suicídio, representando 22,4% dos casos.


Cerca de 5% a 10% das pessoas dependentes de álcool terminam suas vidas pelo suicídio. Os dados são alarmantes, e os jovens começam a beber cada vez mais cedo.


Tratamento


A abordagem e o tratamento do risco de suicídio nesses pacientes são complexos e envolvem o tratamento de possíveis comorbidades (frequentemente encontradas nesses pacientes, como depressão e transtornos de personalidade).


Psicofarmacologia e algumas psicoterapias são importantes para o tratamento adequado dos transtornos relacionados ao uso de álcool e drogas, e lembramos sempre que: Tratamento adequado das doenças mentais é prevenção ao suicídio. Se deseja ter mais informação sobre esse assunto, acesse a cartilha.

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