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Suicídio: fatores protetores podem fazer a diferença



Os fatores protetores do suicídio, embora sejam menos estudados, podem fazer a diferença para a pessoa. São aspectos relacionados à vida do indivíduo, importantes e fornecedores de proteção contra o comportamento suicida.


Entre os aspectos elencados na cartilha Informando para Prevenir, existem fatores relacionados com a vida pessoal, profissional, social e financeira. Questões ligadas à saúde mental e acesso a serviços e cuidados neste campo também são necessários e fundamentais para a prevenção do suicídio.


Fatores de proteção são igualmente importantes e têm sido identificados como meios de melhorar a resiliência. Portanto, melhorar os fatores de proteção deve ser também um dos objetivos da prevenção do suicídio.


Quais os fatores de proteção para o suicídio?


Na cartilha Informando para Prevenir são elencados alguns pontos fundamentais para a proteção:

  • autoestima elevada;

  • bom suporte familiar;

  • laços sociais bem estabelecidos com família e amigos;

  • religiosidade independente da afiliação religiosa e razão para viver;

  • ausência de doença mental;

  • estar empregado;

  • ter crianças em casa;

  • senso de responsabilidade com a família;

  • gravidez desejada e planejada;

  • capacidade de adaptação positiva;

  • capacidade de resolução de problemas e

  • relação terapêutica positiva.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, eles estão estabelecidos e classificados em três grandes grupos. Relações pessoais fortes, crenças religiosas ou espirituais e práticas de estratégias positivas de enfrentamento e bem-estar podem atuar como importantes fatores protetivos. Ao longo das próximas postagens, abordaremos cada um dos grupos de forma mais ampla.


Se deseja ter mais informação sobre esse assunto, acesse o relatório "Prevenindo o suicídio: um imperativo global", elaborado pela OMS.

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